EXPERIÊNCIAS | 21 de junho de 2023

Pedrinho Salomão e família inauguram a Casa Experiência Aretê

Por Redação Aretê

 

Novo programa de locação do Aretê traz benefícios a compradores que querem desfrutar de uma casa de praia sem abrir mão da rentabilidade

O  Empreendedor da Felicidade, Pedrinho Salomão, autor de quatro livros, um deles finalista do prêmio Jabuti de literatura, esteve com sua família no Aretê a convite dos desenvolvedores do bairro planejado. Pedrinho, sua esposa Marília e seus dois filhos, Bento e Maria, puderam conhecer a Casa Experiência e todos os serviços oferecidos aos seus hóspedes. A Casa Experiência Aretê é um novo conceito de hospedagem e hospitalidade, uma oportunidade para quem quer comprar uma casa, mas antes vivenciar a atmosfera do Aretê, seus serviços, facilidades e conexões. O novo programa de locação oferecido por parceiros do Opportunity Imobiliário possibilita aos proprietários usufruírem da casa de praia e terem o retorno do investimento por meio de locação quando a casa estiver vazia. Nessa entrevista Pedrinho conta um pouco sobre sua experiência e o quanto aproveitou o bairro em família. Eles são as estrelas da mais nova campanha publicitária do Aretê Búzios.

 

1 – Você e sua família já tinham o hábito de ir à Búzios? Passavam férias e temporadas de verão em alguma região específica do balneário?

Nosso destino predileto sempre foi Búzios. A gente costumava alternar entre João Fernandes, Azeda e a Rasa. As crianças adoram, foram criadas gostando do lifestyle de Búzios, assim como eu e minha esposa. Desde antes de casado, Búzios já era o meu destino preferido.

 

2 – Esse convite do Aretê foi uma oportunidade para conhecerem uma Búzios diferente?

A gente já conhecia a região por conta do hotel Vila Rasa, mas não tínhamos compreendido a dimensão do bairro Aretê. O que mais me marcou nesse período foi essa grandiosidade, um bairro repleto de conveniências com clube, hotel e toda a sua infraestrutura. Além disso é muito legal ver que o que era para muita gente um bairro de chegada, pelo qual a gente tinha que passar para ir para a Rua das Pedras, Ferradura ou Geribá, virar uma opção para ficar em Búzios. A gente amou, inclusive pela questão da proximidade do Rio, por estar logo na entrada da cidade, o que ajuda muito em épocas de trânsito intenso como férias e feriados prolongados.

 

3 – Como é a experiência de se hospedar em uma casa? Houve uma maior conexão familiar?

Além de muito aconchegante, a Casa Experiência é de extremo bom gosto. A ideia de ficar numa casa é sempre muito emblemática porque conecta a gente com a nossa essência familiar. Somos muito de ficar juntos, os quatro. E ficar numa casa linda, decorada, que fez com que a gente se sentisse num lar, mas com toda a conveniência de uma hotelaria premium, foi fundamental para que a gente chegasse e já aproveitasse tudo de cara.

Recentemente viajamos para o sítio de um casal de amigos que, em vez de construir uma grande casa, optou por fazer apenas dois quartos: um para eles com as crianças e outro para os hóspedes. A gente achou isso de uma grande inteligência emocional porque você acaba não tendo muito trabalho e pode receber as pessoas de uma forma muito mais pessoal. E foi exatamente isso que sentimos nessa casa. Apesar de ser grande, com quatro quartos, tudo é muito controlável. Já nos imaginamos com as minhas irmãs, os irmãos da minha esposa, aquele casal de melhores amigos, as pessoas realmente próximas para estarmos ali, juntos.

 

4 – E como foi para vocês estarem numa casa de frente para canais navegáveis, com a possibilidade de barco na porta?

A forma que essa região foi desenvolvida, com seus canais, decks e possibilidade de poder olhar os barcos de dentro de casa, fez com que as crianças se sentissem num outro mundo. Sem contar a possibilidade de alugar um barco que vá até você, que pare na porta da sua casa. Essa é uma experiência completamente diferente, talvez a mais característica do bairro. Não precisar se deslocar para uma marina é uma grande facilidade. Quem tem criança sabe que para sair de barco com eles é preciso pensar num monte de coisas, então nada mais fácil que o barco sair da porta da sua casa.

 

5 – Quais atividades experimentadas no bairro tiveram mais relação com o estilo de vida da sua família?

Várias atividades oferecidas no bairro têm relação direta com nosso estilo de vida e escolhas. Mas foi o Clube que trouxe essa maior conexão.  É tudo muito a nossa cara. Na sede praia, poder colocar o pé na areia e ter a conveniência almoçar ali mesmo é sensacional. Para a gente que ama pedalar foi incrível ter no mesmo final de semana o Circuito Grangiro dentro do bairro. O campo de futebol, com gramado real, bem cuidado, foi maravilhoso para o meu filho que é completamente apaixonado pelo esporte e treina no PSG do Rio. Já para a minha filha o mais bacana foi a brincadeira na piscina do clube, com aquela pequena cachoeira. Tivemos as expectativas superadas no Aretê.

 

6 – Se você soubesse que no Aretê há um programa de locação oferecido por parceiros que gera rendimentos aos proprietários enquanto a casa não está em uso, você compraria uma casa no bairro? Esse novo serviço facilitaria a sua tomada de decisão?

Sim. Aliás, eu só faria um investimento nesses moldes. Porque quando você compra uma casa de praia ou campo acaba se obrigando a ir todo final de semana para valer a pena, perdendo outras possibilidades de viagens e passeios.  Dessa forma você fica com a consciência tranquila, tendo aquele bem como opção e não como obrigação, sabendo que quando não está lá, além da casa estar sendo cuidada, você está tendo retorno financeiro do seu investimento. Essa é a forma perfeita de fazer com que isso aconteça. E esse foi o grande atrativo para que a gente se interessasse de fato por essa casa.

 

7 – O Aretê é um bairro completo, com escola da educação infantil ao ensino médio, aeroporto, marina, clube, uma cervejaria e em breve um centro comercial com acesso por terra e pelos canais.  É um local que você e sua família morariam?

Olha, com toda a sinceridade, moraríamos. Se eu tivesse que fazer uma escolha colocando o bem-estar em primeiro lugar, para um lugar ainda mais calmo, com as mesmas belezas naturais que eu encontro no Rio de Janeiro, daria para morar ali tranquilamente. É um estilo de vida que te contempla com serviços como numa cidade grande, mas com mais equilíbrio. Eu acho que esse é um caminho para as sociedades pós-modernas: as pessoas se encontrarem em lugares como esse.

 

8 – O Aretê tem duas regiões: campo, cercada de verde, e náutica, com seus canais navegáveis. Você que teve a oportunidade de desfrutar das duas, qual delas escolheria para passar mais tempo em família?

Eu acho difícil escolher entre as duas. Depende do momento, da sazonalidade. No verão, eu acho que a região dos canais e sua proximidade com o mar é extraordinária. E num período de um inverno ameno e outono a região campo é uma ótima escolha. E o que que acho mais legal é que estando num lugar você pode beber dos benefícios do outro e vice-versa. O Aretê é uma experiência muito completa.

 

9 – O que mais marcou você nessa experiência no Aretê?

Três pontos foram muito marcantes para a gente, genuinamente: primeiro o projeto arquitetônico de uma casa inserida num ambiente como esse. Você ter uma casa aconchegante como ela é, com sala ampla, uma varandinha aberta, a piscina e a churrasqueira lá fora, traz muita praticidade e conforto. A primeira coisa que a gente pensou foi na facilidade de cuidar de uma casa como essa. O segundo fato marcante é você ter um bairro realmente planejado e estruturado num lugar incrível, para mim o mais incrível de todos: Búzios. É mágico você entrar no Aretê e imaginar que tudo isso foi construído e pensado para ser autossuficiente e poder te trazer todo esse conforto. E o terceiro aspecto é a facilidade da chegada em Búzios. É muito bom quando você consegue ficar fora do caos. E essa memória afetiva, que a gente tem de muitas vezes não conseguir se locomover dentro de Búzios, é deixada de lado quando a gente está num bairro logo na entrada da cidade.